Amar o próximo como a mim mesmo! Como, se o eu é odioso?
Insuportável leveza de ser.

Volúpia ardente, pranto que te canto.

Enleia-te na minha teia, quero devorar os teus desejos!

Não me escutes, sou o homem que eu disse que não era.

Porque me amas assim tanto?
Tornas o meu amar tão fútil, quase que te odeio por isso.